DEZEMBRO 2024

EMENDAS PARLAMENTARES:IRREGULARIDADES NA LIBERAÇÃO

E DESTINAÇÃO DOS RECURSOS

Após decisão do ministro Flávio Dino que suspendeu o pagamento de R$ 4,2 bilhões em emendas parlamentares, o presidente da Câmara, Arthur Lira, convocou líderes para reunião virtual.

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Arthur Lira preside sessão na Câmara — Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

A reunião, marcada para esta quinta (26), também tratará da sucessão na mesa diretora da Câmara, prevista para fevereiro. Embora o desconforto dos líderes com a decisão de Dino seja evidente, Lira afirma que a Câmara não pode reverter a situação no momento. Dino, por sua vez, determinou a interrupção do pagamento das emendas de comissão e pediu investigação da Polícia Federal sobre possíveis irregularidades na liberação e destinação dos recursos. As emendas, parte da reserva orçamentária, são indicadas por deputados e senadores para estados e municípios, com o governo federal responsável pelo pagamento. O governo trabalha até 31 de dezembro para empenhar emendas e fechar o orçamento de 2024.

FONTE g1

NOVEMBRO 2024

Com pouco mais de 60% de publico Lenny Kravitz, aos 56 anos e saradão, fez um show no Allianz Parque neste sábado (23),depois de 5 anos de sua ultima passagem pelo Brasil. Ele que em suas palavras, é adepto de malhação e uma dieta com muitas frutas e legumes verdes, mantem o corpo em equilibrio para ser mais criativo.
Os brasileiros Liniker e Frejat, além da britânica Lianne La Havas, também se apresentaram, fazendo a abertura do show.
Apesar de um principio de confusão, após ter o som desligado, Frejat continuou tocando antes de Lenny entrar no palco.
Fonte: Folha
UOL/Splash
Foto: Reprodução/Men's Health Folha
por Mary Almeida

A volta de Trump e os impactos na economia global: um cenário de incertezas

Foto: Matt Rourke/AP Photo

A vitória de Donald Trump nas eleições americanas de 2024, confirmada após a contagem dos votos do Colégio Eleitoral, reacendeu um debate sobre os impactos que sua gestão terá na economia global. O republicano, conhecido por suas políticas protecionistas e sua postura nacionalista, prometeu um segundo mandato focado na redução de impostos e na proteção da indústria americana, o que pode ter repercussões significativas para o comércio internacional e para a economia global.

A vitória de Trump, que já havia ocupado a Casa Branca entre 2017 e 2021, gerou uma onda de respostas no mercado financeiro. O Bitcoin, por exemplo, disparou e atingiu um novo recorde histórico, impulsionado pela expectativa de que a política econômica de Trump possa ser favorável à criptomoeda. A moeda americana também registrou alta em relação a outras moedas, sinalizando que os investidores estão se preparando para um cenário de maior incerteza.

Uma das principais preocupações em relação à volta de Trump é a intensificação do protecionismo comercial. Em seu primeiro mandato, Trump impôs tarifas sobre produtos chineses, iniciando uma guerra comercial que impactou as características do comércio global. A expectativa é que Trump adote uma postura ainda mais agressiva nas relações ao comércio internacional, o que pode levar a uma escalada de conflitos comerciais e a um aumento da instabilidade econômica global.

Além do protecionismo, Trump também prometeu reduzir impostos para empresas e indivíduos, o que pode estimular o crescimento econômico americano, mas também aumentar a dívida pública do país. A política fiscal expansionista de Trump pode levar a um aumento da inflação nos Estados Unidos, ou que pode impulsionar os bancos centrais a aumentar as taxas de juros, impactando melhorias no crescimento econômico global.

A vitória de Trump também levanta questionamentos sobre o futuro da política externa americana. O republicano já declarou um desinteresse em alianças internacionais, e sua política de “América Primeiro” pode levar a um isolamento dos Estados Unidos no cenário global. Essa postura pode fragilizar a ordem mundial e gerar instabilidade em diversas regiões do planeta.

Para o Brasil, a vitória de Trump pode trazer impactos negativos. A política protecionista de Trump pode prejudicar as exportações brasileiras para os Estados Unidos, especialmente no setor agrícola. Além disso, a desvalorização do real em relação ao dólar pode aumentar a inflação no Brasil e dificultar o controle das contas públicas.

A volta de Trump à Casa Branca coloca a economia global em um cenário de incertezas. Suas políticas protecionistas, sua postura nacionalista e seu desinteresse em alianças internacionais podem gerar instabilidade econômica e política global. É preciso acompanhar de perto os próximos passos de Trump e seus impactos na economia mundial.

Fontes:

uol

estação

g1

globo